Há coisas extraordinárias que se ouvem! Mesmo que não se queira ouvi-las somos obrigados a tal e, o que é mais curioso, é que de vez em quando ficamos mesmo interessados nas conversas, nos comentários, nas histórias... Chato, chato é ser obrigado a ouvir e não querer ou, pior ainda, começarmos a ouvir uma história ou uma “cusquice” dentro de um autocarro ou de um comboio, por exemplo, e a pessoa que a está a contar, sair antes de chegar ao final!!!
Hoje ouvi um senhor a dissertar sobre as revistas masculinas portuguesas! O tema não me interessa por aí além mas, lá está, estava a ser obrigada a ouvir a teoria e às tantas percebi que o senhor, meio filósofo meio geógrafo, estava um bocadinho indignado com esta história das “mecinhas” portuguesas se despirem para as revistas! Não era que ele achasse mal, ou bem... pura e simplesmente esteve durante 5 estações de comboio a descrever os atributos das tais “mecinhas” nas ditas revistas fora de Portugal. Ora, parece que na Venezuela, Argentina, Brasil e Itália, as moças se despem mesmo! Todas! Ali, assim, tal e qual como Deus ou os paizinhos as puseram no mundo! “Assim é que é!”, dizia o senhor! “Assim vale a pena!”, continuava. “Epá, somos pobrezinhos! Anda um gajo a dar dinheiro por aquilo para depois aparecerem assim meio despidas meio vestidas! Tá mal!”
Pois tá mal, sim senhor! Senhores das revistas vamos lá a ser mais explícitos! Nós aqui no nosso blog queremos ver toda a gente feliz e contente portanto já sabem... miúdas vamos lá a deixar-nos de manias e a pôr o público masculino menos “pobrezinho”!
1 comentário:
ui ... que boa ...
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