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quinta-feira, 3 de julho de 2014

Sabem que nós somos tão à frente que agora até já temos uma página de Facebook? Ah pois é, bebé!!!

https://www.facebook.com/pages/Ou-estou-gr%C3%A1vida-ou-tenho-diabetes/571954456192021?fref=ts

Isto assim até parece feio mas se vos deixar aqui a fotografia da capa já acham mais graça, verdade?


domingo, 15 de julho de 2012


LittleGirlBlue: "Era o T., lembras-te dele? Um rapaz simpático, assim grande, alto!"
P.: "Sim, sim, estou a ver quem é! Realmente era um rapaz bem incorporado!"


(by P. Estiveste muito bem, amiga! Ehehehehhhhhh!)

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Matemática gay

Algures num restaurante deste país...
"Ora, Portugal tem 10 milhões de habitantes. Nós somos 10%, logo, somos 1 milhão. Se nos centramos nas pessoas da nossa faixa etária (30-40), e excluirmos as restantes, somos para aí uns 50, 60. Com a internet, é natural que nos conheçamos a todos.".

A música brasileira veio mais tarde, com o terceiro jarro.

sábado, 28 de janeiro de 2012

E quando o pessoal ainda diz asneiras para se afirmar, isso é? Sinal de que és a pessoa mais velha na sala...

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Sou um bocadinho burra... só um bocadinho!!!

É só para vos informar que acabei de apagar uma carrada de comentários aqui do blog... não sei se estou grávida ou se tenho diabetes mas uma coisa é certa: burra estou com certeza!!! Muito burra mesmo!!! Portanto, depois de me chamar nomes e de pedir desculpa a quem comentou no nosso "menino" nos últimos tempos, só me resta pedir que... comentem outra vez!

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Oh patroa, adianta aí uns trocos!


A espera ia ser longa, embora a tarde mal tivesse começado. A Bluedressed, escaldada da experiência do Natal passado, dirige-se à loja e retira a senha. Olha para o número. 100 pessoas à frente. Por se encontrar num centro comercial, não se incomoda e decide ir dar as restantes voltas. Regressa volvidos 20 minutos: 40 números passaram. “Não faz mal”, pensa, “ainda tenho coisas para ver”. Uma hora depois de ter retirado a senha, volta. Ah! Faltam apenas 6 números. Decide esperar. A pessoa com quem estava comenta que são a seguir. De repente, uma senhora começa a falar com a pessoa que acompanhava a Bluedressed. O seu número é chamado e avança. À saída, a companhia da Bluedressed diz o seguinte: “Aquela senhora queria que eu lhe comprasse ******** (conteúdo a explicar mais à frente) e disse que depois me dava o dinheiro.”.

A estupefacção foi unânime. Meus senhores, quereis saber o que ela pedia? Café, meus senhores, café. E onde estávamos nós? Na loja chiquíssima e pseudo-elitista de compra de cafés, seus acessórios e afins. É verdade. Também se pedincha lá. E, a avaliar pela postura da senhora em questão, estou em crer que enchia um carrinho à pala do “só quero uma caixa, não tenho aqui dinheiro mas dou-lhe já a seguir”. Digo eu. Ensinou-me a minha avozinha que quem não tem dinheiro não tem vícios. Eu sei que, secalhar, sai mais barato comprar café do que tratar a recassa que ele provoca, mas eu preferia que me dissessem: “Oh patroa, adianta aí uns trocos para eu comprar 10 unidades de arpeggio.”. Assim, eu sempre poderia retorcer os olhos e argumentar: “C’órror! O Rosabaya da Colômbia é muito melhor!”. Ao menos era uma pedinchice com mais nível, digo eu.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Ai… que dor!


Hoje venho aqui falar-vos de uma coisa muito, muito, mas muito chata: contra-indicações de medicamentos. É verdade. Não sei se têm o hábito de as ler, sempre que vos prescrevem nova medicação. Eu tinha mas, desde que a nossa Sociedade da Informação evoluiu e deixei de ter tempo para fazer as 3000 coisas de que preciso diariamente, deixei de o fazer.


É realmente muito frustrante quando começamos a tomar algo, para uma coisa que precisamos de tratar e, de repente, começamos a sentir coisas anormais, nada vulgares no nosso corpo. Recordo-me de um dia, ainda nos tempos da licenciatura, acordar de madrugada e ter os lábios idênticos aos da Bárbara Guimarães, já para não falar de erupções cutâneas monstruosas (equiparáveis aos lábios, portanto). Conclusão: lá tive de continuar com o meu joelho empenado. Outra vez, foram as pernas inchadas. Conclusão: lá continuei com uma inflamação na garganta. Agora, é uma agitação nos órgãos relativos à fase final do sistema digestivo que não é brincadeira. Gostaram deste eufemismo? Ãh? Tudo isto para dizer que tenho gases, flatulência, bá. E qual vai ser a conclusão: vou continuar com o mesmo problema. O pior é que comprei duas caixas daquilo, tomei apenas metade de um comprimido como o médico disse e isto assim é uma grande chatice porque a vida não está para brincadeiras destas. E posto isto tudo, tiro uma conclusão final: vou mas é deixar-me de merdas, continuar doente, porque se deixo de ficar empenada pela doença, começo a ficar escangalhada pela cura. Daí que, meus Fofos, conselho de utente/doente contra-indicativa: deixem-se de lamúrias, vão andar para o calçadão e bebam sumo de laranja. Eu até ia se… vou ali ao wc e já acabo isto…

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

“Xim, êu açaitso suoléinemêintse servite o Estadzo dza Répuoublica Portsuguêisa e honrar o meu cargo, tsá?”


E não é que eu agora tornei-me, de um momento para o outro, numa cidadã exemplar e consulto o Diário da República todos os dias? É verdade! Ali vou eu, qual lobo vorazmente à captura da sua presa, ler a dita publicação, mas electronicamente, entenda-se. Sim porque em papel, diga-se, é um estorvo do caráças e ainda por cima não se pode deitar fora. Bem, mas adiante.


Leio aquilo e ainda me surpreendo com algumas coisas: “Oh! Tanta nomeação!”, “Oh, aposto que esta ganhou mas nem se esfalfou toda para isso”, entre outras exclamações, mais ou menos blasfémicas e difamatórias para a honra dos envolvidos. Mas o que me faz realmente passar da cabeça, meus fofos, não é a Kiki que conduz um BMW vintage e que foi para a Secretaria de Estado ser assessora, não! O que realmente me indigna, meus fofos, é que a praga que se alastra por este país a dentro já chegou às mais altas instâncias respeitáveis e institucionais do nosso país: ele são vírgulas logo a seguir ao sujeito, ele são vírgulas a seguir a um verbo transitivo, logo, antes do complemento directo… e fico triste. Fico triste porque estes senhores têm de saber fazer bem as coisas, têm que dar o exemplo e assim não conseguem. Fico triste, pá. Mas… esperem, esperem lá… querem….  querem ver que afinal é a Kiki que redige o DR?

quarta-feira, 22 de junho de 2011

A Oficina dos Alfinetes

Fofos (ou fofas, neste caso serão, decerto, as mais interessadas!), nossos fofos, eu e BlueDressed perdemos a cabeça e resolvemos arranjar um maninho aqui para o nosso mais que tudo!

Desta vez, e para vos mostrar a todos as coisas bonitas que sabemos fazer, criámos A Oficina! A dos Alfinetes! A Oficina dos Alfinetes é o nosso novo blog e tem uma vertente completamente diferente! Apresentamos lá os nossos trabalhos em vidro, em madeira, em tecido e feltro e bijuteria!

Deixo-vos aqui o link para passarem por lá, nos seguirem, divulgarem pelos vossos amigos! Para darem as vossas opiniões, fazerem os vossos comentários e, claro está, se gostarem de alguma coisa é só entrarem em contacto connosco!

http://aoficinadosalfinetes.blogspot.com/

Esperamos que gostem!

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Pois, ‘tou mesmo a ver que é primavera

E o que é que acontece na primavera?



Pois é, pois é… the birds, the bees, the fleas, the monkeys and the bugs! Yes, bugs! And where do they do it? On my banana! Yes! On my banana!

Faz uma gaja pausa no trabalho, senta-se à sombrinha por causa do calor avassalador (que não está, tenham lá paciência) e começa a comer a sua banana. E vê o quê? Eh pá, vê dois insectos em pleno… em pleno… em pleno sexual intercourse, pousados na casca! É nojento, é nojento!

É claro que eles não acabaram bem, não é verdade? Então não há a pacatez do lar? Um tronco de uma árvore? Tinha de logo ser… Cambada de exibicionistas, era o que eram!


PS: eles acabaram cruelmente esmagados pela minha colega.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Não, Joãozinho!

Num momento tão importante para o país como o que aconteceu hoje à noite, com o anúncio do pedido de intervenção de ajuda financeira internacional, não pude deixar de reparar em duas coisas: a primeira, que, no comunicado do Primeiro-Ministro, se ouvia um pavão descontrolado (provavelmente a perguntar à sua pavôa se o jantar já estava na mesa) e, segunda, o líder do maior partido da oposição conseguiu dizer duas vezes “de há uns anos a esta parte” e mais uma vez isoladamente “a esta parte”.

Olhem, sabem o que vos posso dizer? As merdas acontecem!

A maldição dos gatos dourados, ou a seca de ouvir outra vez falar no mesmo



Eu sei! E eu sou a primeira a revirar os olhos sempre que o assunto é o mesmo, mas aquilo é um emanar de criatividade blogueira, meus Fofos! Perdoai-me!

Do que estou a falar eu? Claro, das lojas dos chineses! E, mais uma vez, trago-vos uma história que envolve, também e mais uma vez, o drama e o horror (a tragédia desta vez ficou de fora… bidas…).

Como se costuma dizer, uma desgraça nunca vem só. E vai daí que, quando vou para o trabalho, e no meio dos solavancos do autocarro e de obrigar as chavalecas a pedir licença para se sentarem ao meu lado, passo sempre por uma certa e determinada loja dos chineses. Sim , é claro que passo sempre, não é verdade, faço sempre o mesmo caminho… ok… podem, podem… podem fazer a inevitável piadinha (e muito usada pela minha banda natal) do: “Então, como está o teu trabalho?”, “ Está bom, está no mesmo sítio.”. Ai… pois… e vai daí (retomando o fio à meada) que essa loja tem sempre na montra, não uns manequins manetas, mas um gato. Um gato… mas um gato dourado! E que dá ao braço para cima e para baixo, de forma ameaçadora, como que a rogar uma praga se não olharmos para ele e dissermos olá, ou pior, se não entrarmos na loja e não comprarmos qualquer coisinha. Mas o pior, sim há pior, é que não é só um. Eles são vários, senhores, vários. E de vários tamanhos! Pequeninos, grandes! E todos dourados e com ar ameaçador! E movendo o braço para cima e para baixo sincopada e sincronizadamente (ou não fossem eles chineses, não é verdade)! Meeeeeeeeeedoooooooo, muiiiiiiiiiiiiiiiito meeeeeeeeeedooooooooo!!!!!

(Obrigada pela vossa atenção e aqui fica o meu compromisso de não voltar a tocar no assunto loja dos chineses nos próximos 10 posts)

quarta-feira, 30 de março de 2011

Alguém me consegue explicar o que estava um camarão a fazer na minha lata de feijão frade? Bem, secalhar é melhor não me responderem. Meeeeeeeeeeedooooooooo!

quinta-feira, 3 de março de 2011

Fosse eu um Gato Fedorento...

Tivesse eu assistido a uma cena destas mais cedo e tinha-me candidatado a "5º elemento" dos Gato Fedorento!

Estão a ver aquele sketch maravilhoso dos Gato, do concurso das doenças? De certeza que estão a ver!

Eu hoje vi o sketch ao vivo e a cores!!! E em directo!!!

Só não teve foi tanta graça porque nenhuma das senhoras era tão alta quanto o Ricardo Araújo Pereira nem tão fofinha quanto o Zé Diogo Quintela...

terça-feira, 1 de março de 2011


Serei eu uma grande puta reactiva ou pró-activa? Despoleto eu a putice ou ajo em reacção?

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Pronúncia rasca

Sabem o que é que eu odeio? Mesmo, mesmo? Músicas portuguesas… cantadas por gajos portugueses… mas em inglês… com uma pronúncia muito raaaaaaaaaaaaaasca!

Se souberem de alguém que é português mas canta em inglês com uma pronúncia muito rasca, digam-lhe que eu estou disponível para lhes dar umas aulas de dicção e pronúncia, está bem?

É que irrita-me. Só me apetece chamar-lhes de burros!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A vergonha do dia!

Meus fofos, nem sei como tenho coragem para vos vir aqui contar uma cena que me aconteceu… eu devia era esquecer, não dizer nada a ninguém e fazer de conta que nunca tal coisa aconteceu! Mas aconteceu… e ganhei coragem e venho aqui partilhar um momento tão alto na minha vida!

Quase toda a gente sabe que tenho sinusite e que todos os invernos, ou quando lhe apetece, a amiga sinusite ataca e… olhem, é tipo aqueles convidados que nos aparecem em casa sem ser convidados e para os quais temos que estar a “fazer sala” quando o que nos apetece verdadeiramente é estar enrolados no sofá ou esparramados na cama a ver filmes atrás de filmes!

Pois que um destes dias, no auge do meu ataque de sinusite, naqueles momentos em que os lenços de papel são meros adereços e o que rende mesmo são rolos inteiros de papel higiénico, que me aconteceu uma cena daquelas que só acontecem aos putos! Estava eu muito bem sentadinha, maravilhosa como sempre (sim, hoje a modéstia ficou em casa!) quando sinto um fio de ranhoca a escorrer pelo meu nariz abaixo! (se são sensíveis ou não gostam destas conversetas é melhor pararem de ler agora…)

Senti eu o fiozinho a escorrer e sentiu também a minha echarpe grená que me aquecia o pescocito! Ou seja, não tive tempo de tirar o rolo de papel higiénico que tinha acabado de guardar e eis que vejo, para meu grande nojo, dois grossos pingos de ranhoca caírem na minha bela echarpe!!! Confesso-vos que é vergonhoso! Uma porcaria! Um nojo mesmo! Mas que havia eu de fazer?! Caiu, caiu!!!

Como se isto não bastasse, estava com o nariz tapado! Ora, estando eu com o nariz tapado tinha que manter a boca aberta para poder respirar! Lógico, não é? Felizmente, almocei sozinha com a Bluedressed…

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O pião e o elástico

Todos nós fomos crianças um dia… e crianças felizes (vamos dizer todos que sim, ‘tá bem?)… e todos tivemos brinquedos. Recordo ainda com carinho alguns, que me foram muito especiais.

No entanto, cada um tem uma idade para ir largando, deixando, abandonando aqueles objectos que foram, outrora, nossos amigos e nos ajudaram a crescer e a desenvolver. Secalhar vocês, caros e atentos Fofos, deixaram a chucha mais cedo que a LittleGirlBlue e ela as fraldas mais cedo do que eu. Quiçá? O que eu tenho pena, e leva-me a pensar na infância que estas pessoas tiveram, é como dois mancebos, moços criados e tão bem parecidos, magrinhos, morenos, de barbinha já meio atrevida, e a já iniciarem a sua vida porque trabalham numa conhecida cadeia de roupas, brincam ainda grandinhos, já na maioridade e ainda por cima no horário de trabalho. Coitadinhos… um estava na caixa, não tinha grande vagar para ir buscar brinquedos mas o outro encontrou uma “abertazinha”. Lá encontrou dois rostos de manequins (cabeças, mesmo) e lá começou a brincar, a fingir que esses rostos andavam aos beijinhos. Ele brincava, lá encostadinho, ao cantinho, qual cãozinho em castigo, mas ele sentia falta do amiguinho, agarrado à caixa má… e ele olhava para o amiguinho… lá punha os rostos a dar beijinhos… olhando sempre para o amiguinho… sentindo pena do amiguinho… ali preso… e o amiguinho olhava… como que a dizer: “Também quero brincar!”. Custou-me. Custou-me ver isto porque eu acredito que a infância é uma época importante para a estruturação da nossa personalidade. E custou-me. Mas se não ia lá a chefe deles dizer: “Isso não é para brincar. Mão mexe!”, e se os contrataram, é porque eles têm capacidades. Devia ser saturação. Muitas horas ali fechados, sem ver a luz do sol. Deve ser muito complicado.


segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A importância da Segurança Social

Passar um dia na Segurança Social à espera de ser atendida tem as suas vantagens. Descobri isso na 5ª feira passada (infelizmente... é sinal que passei um dia na Segurança Social! Enfim! Adiante!)

Apesar da seca que se apanha, esperar horas a fio tem as suas coisas boas! Ora vejamos:

- toma-se café nas calmas;
- fazem-se as compras do dia ou da semana em sítios onde normalmente não se conseguem fazer;
- encontram-se velhos amigos;
- joga-se no euromilhões com mais fé;
- dá-se de mamar aos bebés e põem-se as crianças a dormir;
- fazem-se telefonemas que há muito se anda para fazer;
- actualizam-se as notícias de todos os jornais e revistas existentes;
- ouve-se música;
- nascem namoros...

Como estão a ver, passar um dia na Segurança Social é do melhor que há! Eu, por exemplo, fiz mais de metade do que mencionei acima. Não iniciei nenhum namoro nem dei de mamar a bebé algum ou adormeci qualquer criança (embora estivesse cheia de vontade disso com um puto que não parava de gritar e correr e chatear toda a gente! ou a ele ou à mãezinha que ainda era pior que ele!)

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

And when you think it can’t get any more weird…

Eu vi, com estes olhos que a terra há-de comer… espero eu, não é… hah… pois… vi com estes olhos… um puto de 15 anos a entrar no autocarro, encostar-se às portas de trás e… chuchar no dedo.

Meeeeeeeeeeeeedooooooooooooooo!