quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Ai… que dor!


Hoje venho aqui falar-vos de uma coisa muito, muito, mas muito chata: contra-indicações de medicamentos. É verdade. Não sei se têm o hábito de as ler, sempre que vos prescrevem nova medicação. Eu tinha mas, desde que a nossa Sociedade da Informação evoluiu e deixei de ter tempo para fazer as 3000 coisas de que preciso diariamente, deixei de o fazer.


É realmente muito frustrante quando começamos a tomar algo, para uma coisa que precisamos de tratar e, de repente, começamos a sentir coisas anormais, nada vulgares no nosso corpo. Recordo-me de um dia, ainda nos tempos da licenciatura, acordar de madrugada e ter os lábios idênticos aos da Bárbara Guimarães, já para não falar de erupções cutâneas monstruosas (equiparáveis aos lábios, portanto). Conclusão: lá tive de continuar com o meu joelho empenado. Outra vez, foram as pernas inchadas. Conclusão: lá continuei com uma inflamação na garganta. Agora, é uma agitação nos órgãos relativos à fase final do sistema digestivo que não é brincadeira. Gostaram deste eufemismo? Ãh? Tudo isto para dizer que tenho gases, flatulência, bá. E qual vai ser a conclusão: vou continuar com o mesmo problema. O pior é que comprei duas caixas daquilo, tomei apenas metade de um comprimido como o médico disse e isto assim é uma grande chatice porque a vida não está para brincadeiras destas. E posto isto tudo, tiro uma conclusão final: vou mas é deixar-me de merdas, continuar doente, porque se deixo de ficar empenada pela doença, começo a ficar escangalhada pela cura. Daí que, meus Fofos, conselho de utente/doente contra-indicativa: deixem-se de lamúrias, vão andar para o calçadão e bebam sumo de laranja. Eu até ia se… vou ali ao wc e já acabo isto…

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