“Aparício! Aparício! Como foste capaz?”
“Florbella?”
“Aparício! Quem é essa? O que faz ela com as chaves da nossa casa?”
“Florbella, esta lombarda já não te pertence!”
“Como?”
“Sim. Deixou de ser tua. Partiste, foste embora. Deixaste-me a mim e aos teus 7 filhos nesta casa, pequena, ainda mal brotava. Fizeste-nos sentir umas formigas envergonhadas. Agora, que esta couve floresce, que é cobiçada pelos vizinhos e os nossos filhos têm espaço para crescer, voltas... Florbella...”
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