Ora bem… não sei muito bem como começar, porque vou abordar um tema um tanto ou quanto sensível. Bamos lá bere se a coisa não me corre mal.
Vou falar de piropos. Todos nós gostamos de ouvir uns piropos mas nós, gajas, principalmente, quando os ouvimos, e por muita graça que achemos à sua originalidade, não nos vamos desmanchar. Deus nos livre de dar a entender que achámos piada à graçola. Eu, pelo menos, funciono assim. A maior parte das vezes, dá-me uma vontade enorme de vomitar, não só pelas coisas que dizem serem de uma falta de imaginação, como também os homens que os dizem serem feios, porcos e… bem, conseguem imaginar o resto. E para além de serem isso tudo, são também burros. Cá vem a hora do repto (com licença): oh meus grandes labregos, que vocês mal saibam ler e escrever, isso é lá com vocês, e também não exijo que saibam a teoria das leis da Física de cor, mas então vocês não sabem que um carro em movimento, e quando se grita de lá de dentro, com o carro em movimento portanto, a pessoa que está parada, do lado de fora, não consegue perceber? Burros, pá, burros! É que correm o risco de ficar sem a cabeça (que espetam para fora para vomitar a sua macheza [! Dah!]) e ainda por cima é um esforço em vão.
Olhem, eu nem vou comentar mais nada. Eh pá… ouve… Bidas…
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