Fruto de circunstâncias familiares (e podem acreditar, não pensem que isto aconteceu ou está a acontecer a mim, como tal, é mais uma estratégia para nos ludibriar acerca dos meus factos pessoais, ãh!), tenho contactado com algumas questões relacionadas com a natalidade, pré-natalidade, neste caso. As inúmeras idas ao médico, os inúmeros exames. De facto, tenho vindo a perceber: 1º, que a ciência está muuuuito evoluída, ouve; 2º, que uma gaja já é mãe antes de o bebé estar cá fora. Mas para “serious statements” terei que fazer outro post, ou então não, porque a Bluedressed não é cá gaja de dizer coisas fofas, fazer “ooooh” e bater com a mão no peito. A Bluedressed é, sim, gaja para lançar reptos, levantar questões! Calma, calma.
Bem, aaaa... o que realmente gostaria de dizer é o seguinte: eu concordo que haja um acompanhamento rigoroso, consciente e controlado, tanto da futura mamã (oooooooh! Such a sweet word!) como do bebé (cutchi, cutchi). Não concordo é com o facto de este controlo levar à supervisão exagerada, sufocante, conduzindo as pessoas à obsessão ou à loucura, com o pânico de não estarem a cumprir os padrões médicos estitpulados.
Meus amigos, se uma pessoa não tiver a cabecinha no lugar, fica obcecada e maluca! Eu apoio todas as medidas que conduzam à segurança da mãe e do feto, ao zelo pela sua saúde, mas os padrões são isso, são elementos construídos para as pessoas se regularem. Se está tudo bem, para quê lançar o pânico? Nós também não nascenos? Não estamos bem? E nossas mamães também!
Calma, meus fofos, tende calma. Falam em depressão pós-parto? Pudera! Uma gaja já anda aflita não sei quantos meses antes!
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