Às vezes assaltam-me dúvidas existenciais! Por exemplo: porque é que cada vez que toca um telemóvel o pessoal vai todo à procura do seu mesmo sabendo que não é o seu que está a tocar porque o som não é nem vagamente parecido?!
Então com as mulheres é certinho com’ó destino! Lá desatam todas a abrir as malas, a revolver o seu interior, a meter a mão lá dentro e, em desespero, a tirar tudo de lá de dentro, a espalhar por todo o lado toda a traquitana (im)pensável! E quando nem mesmo assim se consegue encontrar o maldito do telemóvel (entretanto, o que verdadeiramente estava a tocar, já se calou!), atiram-se as tralhas para o colo (o nosso e o dos outros...), espalham-se pelas mesas de cafés, pelos bancos dos transportes públicos, em cima da cama... enfim, em qualquer lugar!
Tudo isto para depois dizermos: Ah! Afinal não era o meu...
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