E o que é que acontece na primavera?
Pois é, pois é… the birds, the bees, the fleas, the monkeys and the bugs! Yes, bugs! And where do they do it? On my banana! Yes! On my banana!
Faz uma gaja pausa no trabalho, senta-se à sombrinha por causa do calor avassalador (que não está, tenham lá paciência) e começa a comer a sua banana. E vê o quê? Eh pá, vê dois insectos em pleno… em pleno… em pleno sexual intercourse, pousados na casca! É nojento, é nojento!
É claro que eles não acabaram bem, não é verdade? Então não há a pacatez do lar? Um tronco de uma árvore? Tinha de logo ser… Cambada de exibicionistas, era o que eram!
PS: eles acabaram cruelmente esmagados pela minha colega.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Não, Joãozinho!
Num momento tão importante para o país como o que aconteceu hoje à noite, com o anúncio do pedido de intervenção de ajuda financeira internacional, não pude deixar de reparar em duas coisas: a primeira, que, no comunicado do Primeiro-Ministro, se ouvia um pavão descontrolado (provavelmente a perguntar à sua pavôa se o jantar já estava na mesa) e, segunda, o líder do maior partido da oposição conseguiu dizer duas vezes “de há uns anos a esta parte” e mais uma vez isoladamente “a esta parte”.
Olhem, sabem o que vos posso dizer? As merdas acontecem!
Olhem, sabem o que vos posso dizer? As merdas acontecem!

A maldição dos gatos dourados, ou a seca de ouvir outra vez falar no mesmo

Eu sei! E eu sou a primeira a revirar os olhos sempre que o assunto é o mesmo, mas aquilo é um emanar de criatividade blogueira, meus Fofos! Perdoai-me!
Do que estou a falar eu? Claro, das lojas dos chineses! E, mais uma vez, trago-vos uma história que envolve, também e mais uma vez, o drama e o horror (a tragédia desta vez ficou de fora… bidas…).
Como se costuma dizer, uma desgraça nunca vem só. E vai daí que, quando vou para o trabalho, e no meio dos solavancos do autocarro e de obrigar as chavalecas a pedir licença para se sentarem ao meu lado, passo sempre por uma certa e determinada loja dos chineses. Sim , é claro que passo sempre, não é verdade, faço sempre o mesmo caminho… ok… podem, podem… podem fazer a inevitável piadinha (e muito usada pela minha banda natal) do: “Então, como está o teu trabalho?”, “ Está bom, está no mesmo sítio.”. Ai… pois… e vai daí (retomando o fio à meada) que essa loja tem sempre na montra, não uns manequins manetas, mas um gato. Um gato… mas um gato dourado! E que dá ao braço para cima e para baixo, de forma ameaçadora, como que a rogar uma praga se não olharmos para ele e dissermos olá, ou pior, se não entrarmos na loja e não comprarmos qualquer coisinha. Mas o pior, sim há pior, é que não é só um. Eles são vários, senhores, vários. E de vários tamanhos! Pequeninos, grandes! E todos dourados e com ar ameaçador! E movendo o braço para cima e para baixo sincopada e sincronizadamente (ou não fossem eles chineses, não é verdade)! Meeeeeeeeeedoooooooo, muiiiiiiiiiiiiiiiito meeeeeeeeeedooooooooo!!!!!
(Obrigada pela vossa atenção e aqui fica o meu compromisso de não voltar a tocar no assunto loja dos chineses nos próximos 10 posts)
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Sorry, but I can’t hear you!

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