quinta-feira, 29 de julho de 2010

“Olhe, desculpe, por acaso não viu o Eruí… Passou para onde?”


“Em frente, pois, pois, já tinha dito [espera lá, olha que este também…]”


“[Pronto, pronto, é que incham logo!] Qual é a sua graça? Mariusz? Sz… Posso chamar-lhe só Mário, para simplificar? Mas a mim é que não me custa dizer Éruíne, aliás, não me custa mesmo nada, já Mariusz…”


“Pois, pois… pois, pois, é, é isso. Olhe, talvez, talvez. Então adeusinho. Pareceu-me ver ali o… Éruíne…”














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