segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Eu nasci, tu nasceste, ele nasceu. Todos nós nascemos. Vamos lá ter calma, pessoal!

Fruto de circunstâncias familiares (e podem acreditar, não pensem que isto aconteceu ou está a acontecer a mim, como tal, é mais uma estratégia para nos ludibriar acerca dos meus factos pessoais, ãh!), tenho contactado com algumas questões relacionadas com a natalidade, pré-natalidade, neste caso. As inúmeras idas ao médico, os inúmeros exames. De facto, tenho vindo a perceber: 1º, que a ciência está muuuuito evoluída, ouve; 2º, que uma gaja já é mãe antes de o bebé estar cá fora. Mas para “serious statements” terei que fazer outro post, ou então não, porque a Bluedressed não é cá gaja de dizer coisas fofas, fazer “ooooh” e bater com a mão no peito. A Bluedressed é, sim, gaja para lançar reptos, levantar questões! Calma, calma.

Bem, aaaa... o que realmente gostaria de dizer é o seguinte: eu concordo que haja um acompanhamento rigoroso, consciente e controlado, tanto da futura mamã (oooooooh! Such a sweet word!) como do bebé (cutchi, cutchi). Não concordo é com o facto de este controlo levar à supervisão exagerada, sufocante, conduzindo as pessoas à obsessão ou à loucura, com o pânico de não estarem a cumprir os padrões médicos estitpulados.

Meus amigos, se uma pessoa não tiver a cabecinha no lugar, fica obcecada e maluca! Eu apoio todas as medidas que conduzam à segurança da mãe e do feto, ao zelo pela sua saúde, mas os padrões são isso, são elementos construídos para as pessoas se regularem. Se está tudo bem, para quê lançar o pânico? Nós também não nascenos? Não estamos bem? E nossas mamães também!

Calma, meus fofos, tende calma. Falam em depressão pós-parto? Pudera! Uma gaja já anda aflita não sei quantos meses antes!

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