quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Falou em prisão intestinal?

Realmente, ele há gente que… eu não sei, eu fico… assim… sem palavras… Eu que pensava que isto era só problema de inchaço e fastio e que se resolvia com um bifidus activo logo de manhãzinha, venho a descobrir que, afinal, ainda no século XIX, já alguém sofria de tráfego intenso numa certa e determinada região corporal. Vejam, eu não sei muito bem do que falo, por dois motivos. Primeiro, porque episódios de “congestionamento” não sei o que são (sim, também concordo, o nível do blog já teve melhores dias) e, depois, porque não fazia da existência nem do compositor, nem da peça que se segue até há coisa de três dias. E não é que há gente que se lembra, do alto da sua erudição, de juntar estas duas coisas? De um lado, a delicadeza da barcarolla, do outro… a “delicadeza” de outros assuntos…

Não estão a perceber nada, pois não? Eu tenho esta mania dos suspenses… Então façam o seguinte: vejam este vídeo dos 0:20 segundos aos 0:40, deixem a carregar, vão lá às redes sociais (como muito lhes gostam de chamar) e voltem a pôr no 1:50. Aí vão perceber do que estou a falar! E eu juro, juro, que não me senti nenhuma Fátima Lopes a escrever isto. Até porque felizmente…


1 comentário:

Pedro disse...

OMG! Primeiro, a Horne é a minha mezzo preferida, por isso não sejas assim. A Gordah, é o que toda a gente sabe. E isto é muito bonito! Por isso fecha os olhos e ouve. Ouve!