quarta-feira, 10 de março de 2010

Incarnando a cor do lar

Cá volto eu à carga com mais uma daquelas descobertas (minhas, de mim para mim) que me têm surpreendido. Depois de perceber que certos problemas de congestionamento, sendo facilmente resolvidos com um iogurte matinal, andam a ser publicitados graças ao trabalho, ao laboro, de um senhor chamado Jacques Offenbach, descobri outra coisa.

Curiosamente ou não, parece que há uma forte tendência para ir buscar excertos de música dita erudita para ilustrar produtos ligados ao aparelho digestivo, e o pior é que continuamos no mesmo órgão, nos intestinos. Ora vejamos: alguém se lembra daquele anúncio que dizia: “Cologar, cor do lar?” Hmm? Alguém?... Anyboby? Então não é que esta frase vem no culminar do excerto de uma peça de Mozart? Coitado do homem! Tanto que ele trabalhou (secalhar foi por isso que morreu cedo, vai-se lá perceber a relação...) e agora (que é como quem diz, porque já lá vão uns valentes anos) pegam no “Et incarnatus est” e... coiso? Papel higiénico? O Mozart? (Ainda vou ter de perceber por que tenho de acabar os meus posts sempre indignada com alguma coisa...)

Para quem quiser dar uma espreitadela,


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