quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

A importância do desktop (ou do ambiente de trabalho)

Pois eu cá considero o nosso ambiente de trabalho (!) de extrema importância! Hahah! Que belo trocadilho que me surgiu agora, mas juro que não foi premeditado! Considero e coloco especial input, ou seja, esforço, em embelezar sempre o papel de parede do meu computador! Ai como eu hoje estou inspirada! Esperem aí que vou mas é escrever textos já para o resto da semana… Deixem-me cá tirar só mais umas ideias…





Ora, desculpem… voltemos então.

Estávamos… ah, sim. Pois eu ponho no meu desktop sempre fotografias de gajos. Sempre. São sempre dois: um por quem tenho muito respeitinho e olho para ele como: “Sim, paizinho”, mas como o admiro muito, para além de o considerar muito bonito, pimba, está lá; o outro, não o considero paizinho de forma nenhuma, antes pelo contrário, porque confesso que me apetece dizer-lhe coisas muito brejeironas.

Depois, infelizmente, há os desktop do trabalho. Aqui há atrasado, quando trabalhava ainda no estabelecimento prisional, tinha um desktop lindo, impingido, que era nem mais nem menos que as trombas do dito estabelecimento. Ora, já não bastava eu estar enclausurada, queriam que eu me lembrasse a toda a hora dessa pérfida condição? Nem pensar! Daí que alterava sempre, todos os dias, para um diferente. Agora, como estou noutro trabalho, não me atrevo a alterar o desktop, há uma, porque não me incomoda e, há outra, porque poderia ferir “sustentibilidades” e crenças religiosas de certas e determinadas… enfim… não trabalhamos sozinhos, não é verdade…

Pois… Bidas…

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