É o caso do meu chefe-maravilha que resolveu oferecer-nos a manhã de dia 31!
Até lhe dava um beijo mas é capaz de ser um bocadinho demais...
Como sabeis, eu sou uma moça que gosta desta coisa das tecnologias e que gosta de usar o que elas têm para nos oferecer. Para além disso, eu também sou uma mocita que se sente bem ao saber que, usando esses recursos, o seu acervo cultural aumenta exponencialmente. Ora, raciocinemos: lá uns senhores criam um serviço, através das internets, e o pessoal, ganancioso como eu, começa a usá-lo, porque é à borla! Só que, volvidos uns tempos, os senhores começam a ficar antipáticos e cortam a pica toda ao pessoal. Bastando-me de rodeios, e para que consigam continuar o raciocínio, vou interpelar esses senhores directamente (e o que eu gosto de um belo insulto!): oh senhores do Rapidshare, mas que ideia foi essa de agora porem uma “happy hour” no vosso serviço? Ãh? Então agora isto só funciona até às 10 e tal da manhã?! Então mas isto agora é o “Se queres tens de pagar!”? Então e a liberdade de escolha? E a alternativa? Mas isto muda-se assim como da água para o... coiso... que não me lembro agora do resto? Eu realmente sempre ouvi dizer que a simpatia nunca dura sempre e que mais tarde ou mais cedo as pessoas acabam por se revelar...
Ah! Que belo efeito exerce sobre mim o clarão de uma lâmpada a fundir! Qual fogo de artifício em festas de verão, qual tempestade tropical! O doce estrondo da lâmpada a rebentar ao ligar do interruptor é que move!
A desilusão e a tristeza são sentimentos tramados. Às vezes gostava de ser daquelas pessoas que se contentam em ficar paradas a vida toda, a fazer sempre o mesmo e a entreterem-se a ver coisas nos outros onde não existem. Isso tornaria as coisas muito mais fáceis. Infelizmente, tenho dentro de mim um bichinho carpinteiro que me diz permanentemente: “Mexe-te, mexe-te!” e eu preciso sempre de saber e fazer mais. Tenho que falar com ele e dizer para ele ter mais calma!
Há gente muito parva!!!
Há realidades que nós não conhecemos na totalidade até fazermos parte delas. Pois, lá isso é.



Gosto do Júlio Pereira! Gosto muito! Para além de ser um exímio instrumentista, músico e compositor, nutro por ele uma simpatia especial desde miúda!
Todos nós temos aquelas caixinhas, baús ou gavetas em que colocamos lá para dentro coisas que não sabemos onde pôr. Sejam elas porque não precisamos mais, não gostamos ou provocam-nos tanto embaraço que queremos que desapareçam da nossa vista.
Tenho que partilhar mais uma coisa convosco. Para além das minhas vicissitudes com rímeis e mais não sei o quê, aconteceu-me agora outra... com o creme facial.
Por favor, por amor de Deus, por amor de todos os deuses deste reino e de todos os outros, senhores dentistas, estomatologistas, ortodoncistas... atenção!!!
Ou "Boooooooooo!!!!!", como preferirem...
Eu já devia saber que não tenho alma de revolucionária... mas mesmo assim A MIM NINGUÉM ME CALA!
Na mercearia ao pé da minha casa, apareceu uma senhora, de maçã na mão, a dizer que a ía trocar porque a tinha comprado há dois ou três dias e que estava já um bocado apodrecida!
Pára tudo, pára tudo, porque eu vou dizer mal! Ele há momentos em que preciso e agora estou numa dessas fases. Já agora, aproveito para dizer que vou à otorrino para a semana, por isso, quem tiver curiosidade sobre a que horas vou chegar... just stick around!
Detesto comentadores de televisão!
Amigos, venho por este meio manifestar uma intenção: vou fazer uma petição. Uma petição contra as versões trial de software, uma petição contra os entraves à difusão sem bloqueios da tecnologia, do trabalho e da criatividade, uma petição contra a nossa bancarrota. Uma petição contra o capitalismo e o monopólio!
É inevitável! É um pensamento que me ocorre cada vez que vejo roupa estendida. Para além de reparar se está branca ou não, se usam pijamas a cair de velhos por considererem que não vale a pena investir neste tipo de roupa, vejo sempre como a estendem.
Antes de me referir ao assunto em epígrafe (credo, isto mais parece um ofício, livra!), gostaria apenas de pedir desculpa porque NÃO CONSIGO de facto pôr no blog vídeos directamente. Este em particular não disponibiliza sequer o code embeded (ele há gente com muito mau fundo!). Bidas... mas eu não desisto!


É um fenómeno que me transcende e eu também sou mulher. Geralmente só me apercebia disso nas reuniões familiares, em que, a um determinado momento, a conversa torna-se empolgante e lá vai disto. Começa a subir o registo e depressa mais ninguém consegue conversar. Confesso que até acho piada a estas situações, porque significa, no fundo, que as pessoas estão contentes por estarem juntas. Perdão, que as mulheres estão contentes por estarem juntas.
Agora, quando esta situação se reporta para o local de trabalho, já não acho piada nenhuma. A situação mais caricata que verifiquei foi ontem, quando eu e a LittleGirlBlue estávamos pacatamente no nosso gabinete e entra a nossa coordenadora (aquela figura benevolente a quem devem agradecer pela criação deste blog) toda entusiasmada porque estava em reunião (aquelas reuniões fabulosas que acontecem e em que nós não participamos por sermos recibos verdes) e vem-nos perguntar uma coisa, lá está, aos altos berros. Nunca a tinha visto tão satisfeita no trabalho (e já lá vão dois anos e meio!).
Outra situação aconteceu no mesmo dia, mas à hora do almoço. De vez em quando, aparecem umas gralhas que, quando se juntam, as restantes pessoas podem esquecer tentar qualquer tipo de conversa. Para além de conversarem aos gritos (e às vezes são apenas duas!), há uma delas que tem a mania que sabe tudo. E, como se não fosse suficiente, vão conversar, às vezes só duas, aos gritos, ao despique do “eu sei mais do que tu” para a cozinha! E lá ficamos nós, os restantes, esfomeados, a olhar para o microondas… E logo eu, que sofro tanto com a fome!
E já é o segundo este ano. Eu adoro-a, por certos e determinados motivos, mas, resumidamente, porque é um génio e tem tomates. Em vez de tentar fazer uma tradução rasca (coisa a que sou péssima), aqui vai parte do texto a explicar o que a Grande Senhora vai fazer:
Venham ou não venham, eu tenho de fazer menção aqui no blog: diz que os Depeche Mode vêm cá. Eu já não digo nada, porque já levei duas tampas e não sei se resisto a ter que ir pela terceira vez à FNAC do Colombo pedir a devolução do dinheiro.
1- Não tenho que passar pevide ao meu patrão, porque na realidade não tenho patrão. Mesmo que haja uma pessoa com um papel parecido ao que o senhor acima referido desempanha, normalmente não merece muito do nosso respeito porque há sempre coisas importantíssimas que ele não sabe ou faz: saber o nosso nome, saber se o nosso trabalho está a correr bem ou até esquecer-se de pagar o nosso ordenado. Ah pois é, meus amigos. Mas há mais vantagens. Senão vejamos:
2- Com um patrão destes e tarefas da treta, e já que estamos a recibos verdes, podemos mandá-lo dar uma curva quando quisermos. Ou melhor ainda, vamos nós dar uma curva.
3- Não há espaço para a hipocondria. Ah pois é. Não há baixa, não há doenças para ninguém.
4- Não temos o stress de pensarmos onde iremos passar as próximas férias ou que presente daremos à família e amigos no próximo Natal, porque não temos aquelas coisas que parece que alguém recebe não sei quando e que agora não me ocorre o nome.
5- Chega-se à altura do verão e recebe-se uma batelada de dinheiro que espatifamos em menos tempo que o diabo esfrega um olho.
E possivelmente haverão mais benefícios, pois concerteza que sim. Alguém se lembra de mais?