segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Aqui sofucada, sofucada… Ai! Tormenta…

Só Deus sabe como ando atordoada à 2ª feira. E, geralmente, só me apetece ouvir de manhã aquelas músicas a que designo de “músicas de gaja”, que é assim qualquer coisa entre a música de elevador/cabeleileiro e aquilo que ouviria a partir de 3ª feira.

Pois então hoje, quando andava a passear pelos álbuns no meu mp3 e a franzir a testa a pensar: “Não é isto… também não é bem isto”, estava lá ISTO! Um álbum que eu ouço muito poucas vezes e até faço aquela maldade que é a censura, apagando certas faixas. É o 1º álbum a solo de uma artista por mim já falada, a minha Tori Amos, pois claro. A Tori não faz a típica música de gaja, aliás, nada na Tori pode ser facilmente descrito e agrupado num determinado género. O que é que isto quer dizer? Quer dizer isso mesmo que estão a pensar: aí vem ensaboadela! E das grandes porque desde aqui abro o Ciclo de Música feito por Gajas! O que não significa que seja sobre gajas e para gajas e que fale de como te amo mas como me tratas mal. A ver se nos entendemos!

Começamos, pois, pelo “Little Earthquakes”, de 1992 e de onde seleccionei um vídeo para verdes, vós. Na realidade, não era bem este mas não encontrei o oficial (raspanete aos fãs. Não há um vídeo oficial disponível no Youtuber!!!!). De qualquer forma, e como uma gaja enrascada é pior que um homem bêbedo (depende do homem, acrescento eu), cá encontrei um vídeo ao vivo, ainda no início da carreira (não sei se neste espectáculo específico ela já teria lançado o álbum, mas de certeza que alguém poderá chegar-se à frente e acrescentar maior detalhe ao que digo). Aqui nota-se toda a força, toda a garra, toda a beleza e inocência de início de carreira a solo (até a nível estético. A pobre começou a cantar apenas com 2 vestidos para se apresentar).

Pois para vós seleccionei “Silent All These Years”.


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